sábado, 19 de maio de 2012

Porque pode ser difícil dizer não as drogas???

"Quem usa drogas pela primeira vez não vê os amigos nas sarjetas e não acredita que vai ser um viciado"
     As campanhas contra o uso de drogas e a exibição na televisão do efeito devastador que elas têm sobre a vida dos viciados deveriam ser suficientes para riscar esse mal da superfície do planeta. Não é o que acontece.         Num desafio ao bom senso, um numero enorme de adolescentes continuam dizendo sim às drogas.  Pesquisa recente mostrou que um em cada quatro estudantes do ensino fundamental e médio das rede pública brasileira já experimentou algum tipo de droga, Além do cigarro e das bebidas alcoólicas. A idade do primeiro contato com esse tipo de substância caiu dos 14 para os 11 anos em uma década. Tais dados sinalizam um futuro bem ruim. Quanto mais cedo se experimenta uma droga, maiores são os riscos de se tornar um viciado. As pesquisas também revelam que a maioria dos jovens sabe que as drogas podem se transformar num problema sério. Mas isso não basta para mantê-los longe de um baseado ou de um papelote de cocaína.

"Por que é assim?"

É claro que quem experimenta pela primeira vez não deseja virar viciado. Um estudo do Grupo Interdisciplinar de Estudos de Álcool e Drogas da Universidade de São Paulo diz que a curiosidade é a motivação que leva nove em cada dez jovens a consumir drogas pela primeira vez. Em seguida vem o desejo de se integrar a algum grupo de amigos. No momento da iniciação das drogas, o adolescente não vê os amigos morrendo, sendo pressionados por traficantes nem se acabando nas sarjetas. Também difícil perceber a importância que a droga pode assumir em sua vida no futuro. Ou seja, quem entra nessa só percebe tarde demais que está num caminho sem volta. Apenas uma parcela dos usuários se torna dependente grave, do tipo que aparece nas novelas de TV. Apostar nesse argumento para usar drogas é uma loteria perigosíssima, porque ninguém sabe ao certo se vai virar viciado ou não.

Voltei...



Olá pessoal, depois de uma temporada sem fazer nenhuma publicação aqui, voltei a todo "vapor". E no meu regresso, trouxe comigo temas polêmicos e de suma importância para nossas vidas, e para "abrir os olhos de muitos jovens".
Fiquem ligados... e comentem bastante.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Jovens de fé_ parte II

   Rauge da Silva Lima, 16 anos: católico.


   O estudante do segundo ano do Ensino Médio, vai a reunião de oração todos os dias e é membro do movimento RCC (Renovação Carismática Católica).
   Acredita em milagres e já fez promessas, uma delas para ganhar um concurso de blog. E sempre foi assim, pois nasceu em uma família católica. Católico por decisão própria, mas sua mãe permiti que segui-se uma outra religião. "Independentemente de qualquer outra religião, ou até mesmo sem nenhuma, acredito que todos nós precisamos ter fé, pois sem ela nada conquistaremos", diz ele.

   Boa parte dos adolescentes está olhando para a religião como se estivesse em uma prateleira de supermercado. É como um serviço, em que a pessoa escolhe a que mais atrai e agrada. Nós jovens nos sentimos, à vontade para experimentar. Nós acreditamos em Cristo, alguns em orixás, e até em duendes, tudo ao mesmo tempo. Sobra ainda espaço para a proliferação de crenças alternativas, cujo maior atrativo é o inusitado, como
cura por cristais.

Jovens de fé _ parte I

   "- Os jovens estão mais místicos, mas definem sua religiosidade com liberdade e sincretismo."

   José Daniel Violante Filho, 18 anos: budista.


   O estudante visitou pela primeira vez o centro budista Buddha's Light há um ano, com os amigos." Fui por curiosidade", diz. Lá praticou meditação, gostou e se tornou frequentador. Ele mora com os avós que são católicos. " Eles vão a missa, mas eu não me identifico com a fé católica ", comenta ele.
   
   Você acredita em Deus? O Instituto de Estudos da Religião (Iser) fez essa pergunta a 800 brasileiros com idade entre 15 e 24 anos e 98% deles responderam sim. Trata-se de uma maioria intimidadora, capaz de desarmar qualquer preconceito em relação  à religiosidade dessa geração.Talvez o correto seja dizer "espiritualidade", pois a fé é hoje muito mais uma questão de escolha pessoal do que era nos tempos do vovô, quando a garotada ia
à igreja por imposição familiar e social.
   Os jovens hoje elegem a própria fé. "Como a decisão é deles, a religiosidade dessa geração tende a ser muito mais forte que nas décadas passadas ". Entre os que seguem alguma religião, aproximadamente 33% escolheram por decisão pessoal, independentemente da preferência familiar. Tanto é assim que pelo menos 2 em cada 10 mudaram de religião ao menos uma vez.







                                                                                            Imagem Google

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Taís e Arthur com a filha, Isabella: gravidez aos 15 anos

   Os jovens Taís Vidal de Oliveira Feijó e Arthur Duarte França começaram a namorar na escola, quando ela tinha 14 anos e ele, 15. Um ano depois, Taís descobriu que estava grávida. "Só pensava em como contaria para os meus pais. Só tive coragem de falar quando já estava com sete meses de gravidez", lembra. A filha, Isabella nasceu, em 2001. O namoro acabou um ano depois. Com a ajuda de sua mãe, que cuida da criança e paga as contas, Taís pôde continuar a estudar. Ela cursa direito e Arthur marketing. Os dois namoram outras pessoas, mas se vêem todos os dias por causa da filha. "A Isabella passa metade do tempo comigo e a outra com  pai", diz Taís.
   Qual a responsabilidade dos pais dos adolescentes numa situação como essa? Da mesma forma que não há uma formula mágica para garantir que os filhos serão pessoas felizes e bem-sucedidas, não há receita de como prepara-los para a chegada precoce de um bebê.
   Quando ocorre a gravidez inesperada, não adianta pressionar os jovens nem, pensar obriga-los a casar.
   A decisão de levar adiante ou não o relacionamento deve partir do casal. Mas o apoio dos adultos é um fator decisivo para o jovem assumir ou não a criança.
                 





                                                                                                              Imagem Google

Filhos antes da hora

" A gravidez indesejada na adolescência atrapalha os estudos e pode frustrar os planos para o futuro."
 
   A gravidez na adolescência é um desastre na vida de qualquer menina. Uma jovem que tem seu bebê aos 16 anos se vê com a tremenda responsabilidade de ser mãe numa época em que deveria estar se preparando para o vestibular e dando os primeiros passos rumo à carreira profissional.
   Meninas entre 15 e 19 anos deram à luz 1 milhão de bebês em um ano de acordo com os números do ministério da Saúde. Nunca uma geração tão bem informada sobre métodos anticoncepcionais e consciente da necessidade de se proteger contra doenças sexualmente transmissíveis. O índice de jovens que só transar de camisinha chegou a 90% numa pesquisa realizada pela Unesco, que ouviu 1600 estudantes de catorze capitais brasileiras. Mas essa taxa cai drasticamente quando o namoro fica sério. Só dois em cada dez continuam a usar o preservativo com a assiduidade dos primeiros tempos.
   
"Daí à gravidez indesejada
 basta um vacilo."






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quinta-feira, 10 de novembro de 2011

"Eu me senti aliviada"

"Na minha última postagem falei um pouco da história de uma jovem 'Sara'. Hoje vou falar mais um pouco de sua história."

"Quem segue os padrões da Bíblia tem uma
consciência limpa e relacionamentos
familiares mais fortes."
   Sara descobriu que seu estilo de vida desregrada não havia lhe trazido a liberdade e a satisfação que desejava. "Percebi que minha consciência havia ficado insensível", diz ela. "Fiquei envergonhada e preocupada, pensando que poderia engravidar ou pegar uma doença horrível. Nunca deixei de acreditar em Deus, e sabia que minha conduta havia magoado. Eu me sentia suja, e isso estava acabando comigo."
   Com o tempo, Sara encontrou forças para mudar de vida. Ela procurou ajuda de seus pais, que são evangélicos. "Fiquei surpresa com a bondade e o amor de meus pais, e dos irmãos da igreja", diz Sara. "Eu me senti aliviada".
   Hoje Sara tem dois filhos. "Falo abertamente com meus filhos sobre as escolhas que fiz", diz ela. "Quero que entendam como desrespeitar os padrões de Deus me afetou. Meu objetivo é ajudá-los a perceber os benefícios físicos, mentais e emocionais de viver segundo os padrões de Deus sobre o sexo. Sei que Deus nos dá padrões morais porque não quer nos ver sofrendo."                                                                    
   Você também pode sentir os benefícios de seguir a orientação amorosa de Deus. A Bíblia promete: "As ordens de Deus são retas, fazendo o coração alegrar-se; o mandamento de Deus é limpo, fazendo os olhos brilhar. A grande recompensa em guarda-los."





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