quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Jovens de fé_ parte II

   Rauge da Silva Lima, 16 anos: católico.


   O estudante do segundo ano do Ensino Médio, vai a reunião de oração todos os dias e é membro do movimento RCC (Renovação Carismática Católica).
   Acredita em milagres e já fez promessas, uma delas para ganhar um concurso de blog. E sempre foi assim, pois nasceu em uma família católica. Católico por decisão própria, mas sua mãe permiti que segui-se uma outra religião. "Independentemente de qualquer outra religião, ou até mesmo sem nenhuma, acredito que todos nós precisamos ter fé, pois sem ela nada conquistaremos", diz ele.

   Boa parte dos adolescentes está olhando para a religião como se estivesse em uma prateleira de supermercado. É como um serviço, em que a pessoa escolhe a que mais atrai e agrada. Nós jovens nos sentimos, à vontade para experimentar. Nós acreditamos em Cristo, alguns em orixás, e até em duendes, tudo ao mesmo tempo. Sobra ainda espaço para a proliferação de crenças alternativas, cujo maior atrativo é o inusitado, como
cura por cristais.

Jovens de fé _ parte I

   "- Os jovens estão mais místicos, mas definem sua religiosidade com liberdade e sincretismo."

   José Daniel Violante Filho, 18 anos: budista.


   O estudante visitou pela primeira vez o centro budista Buddha's Light há um ano, com os amigos." Fui por curiosidade", diz. Lá praticou meditação, gostou e se tornou frequentador. Ele mora com os avós que são católicos. " Eles vão a missa, mas eu não me identifico com a fé católica ", comenta ele.
   
   Você acredita em Deus? O Instituto de Estudos da Religião (Iser) fez essa pergunta a 800 brasileiros com idade entre 15 e 24 anos e 98% deles responderam sim. Trata-se de uma maioria intimidadora, capaz de desarmar qualquer preconceito em relação  à religiosidade dessa geração.Talvez o correto seja dizer "espiritualidade", pois a fé é hoje muito mais uma questão de escolha pessoal do que era nos tempos do vovô, quando a garotada ia
à igreja por imposição familiar e social.
   Os jovens hoje elegem a própria fé. "Como a decisão é deles, a religiosidade dessa geração tende a ser muito mais forte que nas décadas passadas ". Entre os que seguem alguma religião, aproximadamente 33% escolheram por decisão pessoal, independentemente da preferência familiar. Tanto é assim que pelo menos 2 em cada 10 mudaram de religião ao menos uma vez.







                                                                                            Imagem Google

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Taís e Arthur com a filha, Isabella: gravidez aos 15 anos

   Os jovens Taís Vidal de Oliveira Feijó e Arthur Duarte França começaram a namorar na escola, quando ela tinha 14 anos e ele, 15. Um ano depois, Taís descobriu que estava grávida. "Só pensava em como contaria para os meus pais. Só tive coragem de falar quando já estava com sete meses de gravidez", lembra. A filha, Isabella nasceu, em 2001. O namoro acabou um ano depois. Com a ajuda de sua mãe, que cuida da criança e paga as contas, Taís pôde continuar a estudar. Ela cursa direito e Arthur marketing. Os dois namoram outras pessoas, mas se vêem todos os dias por causa da filha. "A Isabella passa metade do tempo comigo e a outra com  pai", diz Taís.
   Qual a responsabilidade dos pais dos adolescentes numa situação como essa? Da mesma forma que não há uma formula mágica para garantir que os filhos serão pessoas felizes e bem-sucedidas, não há receita de como prepara-los para a chegada precoce de um bebê.
   Quando ocorre a gravidez inesperada, não adianta pressionar os jovens nem, pensar obriga-los a casar.
   A decisão de levar adiante ou não o relacionamento deve partir do casal. Mas o apoio dos adultos é um fator decisivo para o jovem assumir ou não a criança.
                 





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Filhos antes da hora

" A gravidez indesejada na adolescência atrapalha os estudos e pode frustrar os planos para o futuro."
 
   A gravidez na adolescência é um desastre na vida de qualquer menina. Uma jovem que tem seu bebê aos 16 anos se vê com a tremenda responsabilidade de ser mãe numa época em que deveria estar se preparando para o vestibular e dando os primeiros passos rumo à carreira profissional.
   Meninas entre 15 e 19 anos deram à luz 1 milhão de bebês em um ano de acordo com os números do ministério da Saúde. Nunca uma geração tão bem informada sobre métodos anticoncepcionais e consciente da necessidade de se proteger contra doenças sexualmente transmissíveis. O índice de jovens que só transar de camisinha chegou a 90% numa pesquisa realizada pela Unesco, que ouviu 1600 estudantes de catorze capitais brasileiras. Mas essa taxa cai drasticamente quando o namoro fica sério. Só dois em cada dez continuam a usar o preservativo com a assiduidade dos primeiros tempos.
   
"Daí à gravidez indesejada
 basta um vacilo."






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quinta-feira, 10 de novembro de 2011

"Eu me senti aliviada"

"Na minha última postagem falei um pouco da história de uma jovem 'Sara'. Hoje vou falar mais um pouco de sua história."

"Quem segue os padrões da Bíblia tem uma
consciência limpa e relacionamentos
familiares mais fortes."
   Sara descobriu que seu estilo de vida desregrada não havia lhe trazido a liberdade e a satisfação que desejava. "Percebi que minha consciência havia ficado insensível", diz ela. "Fiquei envergonhada e preocupada, pensando que poderia engravidar ou pegar uma doença horrível. Nunca deixei de acreditar em Deus, e sabia que minha conduta havia magoado. Eu me sentia suja, e isso estava acabando comigo."
   Com o tempo, Sara encontrou forças para mudar de vida. Ela procurou ajuda de seus pais, que são evangélicos. "Fiquei surpresa com a bondade e o amor de meus pais, e dos irmãos da igreja", diz Sara. "Eu me senti aliviada".
   Hoje Sara tem dois filhos. "Falo abertamente com meus filhos sobre as escolhas que fiz", diz ela. "Quero que entendam como desrespeitar os padrões de Deus me afetou. Meu objetivo é ajudá-los a perceber os benefícios físicos, mentais e emocionais de viver segundo os padrões de Deus sobre o sexo. Sei que Deus nos dá padrões morais porque não quer nos ver sofrendo."                                                                    
   Você também pode sentir os benefícios de seguir a orientação amorosa de Deus. A Bíblia promete: "As ordens de Deus são retas, fazendo o coração alegrar-se; o mandamento de Deus é limpo, fazendo os olhos brilhar. A grande recompensa em guarda-los."





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terça-feira, 8 de novembro de 2011

A RESPOSTA faz diferença?




  Sara: "-Eu tinha 10 anos quando comecei a sair com garotos. No começo, só dávamos as mãos e nos beijávamos. Mas logo passamos a tocar em partes íntimas e a experimentar outros tipos de atividade sexual. Aos 15 anos arrumei um emprego, e os homens ali me procuravam com a intenção de fazer sexo. Eu queria ser ousada e imitar minhas colegas em tudo o que faziam. Queria ser aceita no grupo, o que levou a mais e mais experiências sexuais."







  VOCÊ ficaria surpreso(a) de saber que Sara foi criada num lar religioso? Seus pais tentaram ensiná-la a viver de acordo com os padrões morais da Bíblia. Mas ela escolheu outro caminho.
   Muitos apoiaram a decisão de Sara. Acreditam que aquilo que aquilo que a Bíblia diz sobre sexo está  totalmente desatualizado. Outros não veem problema em dizer que são religiosos mesmo levando uma vida sexualmente permissiva.
   Será que faz diferença saber o que a Bíblia diz sobre sexo e viver de acordo com isso? A Bíblia afirma ser "inspirada por Deus e proveitosa para ensinar". (2 Timóteo 3:16) Se você acredita que Deus criou os humanos e que a Bíblia é a Sua Palavra inspirada, então vale a pena saber o que ela diz sobre este assunto.
   Infelizmente, muitos ficam confusos com o que a Bíblia ensina sobre sexo. Vários líderes religiosos que afirmam respeitar a Bíblia promovem ideias contraditórias. De fato, este assunto tem causado divisão dentro de muitas religiões.

"Em vez de se deixar levar pelo que os outros dizem, que acha de tirar alguns minutos para analisar este assunto por si mesmo?"




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quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Sexo cada vez mais cedo

   " Os jovens nunca foram tão bem informados e precoces em relação ao sexo. Nem por                               isso estão menos confusos sobre o assunto."
   Os adolescentes de hoje são a geração mais bem informada sobre sexo de todos os tempos.
   Nós temos algumas aulas sobre o assunto na escola, lemos a respeito nas revistas, vemos os reality shows da televisão e, se restar algum vestígio de dúvida, há sites na internet que respondem a qualquer questão sobre o tema.

   Nós jovens não apenas sabemos muito como não há amarras sociais nem familiares que verdadeiramente nos impeçam de passar da teoria à prática no momento escolhido por nós próprios. Nada disso, vale dizer, impede que estejamos confusos e divididos sobre temas como virgindade, fidelidade, namoro e casamento. O conhecimento também não é suficiente para evitar descuidos, como sexo sem camisinha. Por ano, nasce aproximadamente 1 milhão de bebês de mães solteiras adolescentes no Brasil.







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Virgindade Feminina

   A virgindade feminina, que antes era supervalorizada, e hoje é vista como um problema para muitas meninas. Muitas garotas iniciam a vida sexual de forma precipitada, mais para responder a uma exigência do grupo do que a uma escolha pessoal, o que as tornam menos preparadas para assumir as responsabilidades que uma vida sexual ativa requer.
   Hoje podemos perceber que a maioria das jovens, começam a pensar numa grande dúvida, continua a "ser" ou "não ser" mais virgem, muitas dessas meninas são praticamente forçadas a resolver essa questão sem antes ter uma "conversa" com os pais, a respeito. Pois os grupos sociais em que elas se encontram possam estar impulsionando, induzindo a fazer tal ação sendo da vontade dela ou não. E muitas resolvem ceder as solicitações   ; e isso é um grande problema.
   Enfim, hoje existe uma aparente liberdade sexual. Ao mesmo tempo em que as pessoas são, em comparações há anos anteriores, mais livres para fazer escolhas no campo afetivo e sexual, ainda há muita cobrança por parte da sociedade, e assim as pessoas acabam assumindo comportamentos e valores adotados pela maioria.






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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

"Ficar Com"

   Essa expressão representa uma nova condição de relacionamento em que as pessoas irão manter contatos físicos e afetivos durante um curto tempo, sem que isso signifique um vínculo duradouro.O "ficar com", apesar de aparentar uma grande liberdade sexual está repleto de regra. Essas regras dependem do grupo social e momento.
   Eu considero esse comportamento um avanço nas relações, pois acredito que há uma maior possibilidade de escolher parceiras (os) e de experimentar sensações prazerosas  do toque com o outro, sem que esse relacionamento necessariamente leve ao "casamento". Isso, para mim, é um fator importante no desenvolvimento de nós jovens. No entanto, alerto para uma possível banalização das relações, quando nós jovens ficamos com "usando o outro como objeto", o que muitas vezes pode provocar frustrações para ambas as partes envolvidas.







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Atualmente os jovens estão iniciando a vida sexual mais cedo

   A sexualidade tem sido discutida de forma mais "aberta", nos discursos pessoais, nos meios de comunicação, na literatura e artes. Entretanto, a professora Ana Cláudia (psicologa da Unesp), essa aparente "liberdade sexual" não torna as pessoas mais "livres", pois ainda há bastante repressão e preconceito sobre o assunto.
   Além disso, as regras de como devemos nos comportar sexualmente prevalecem em todos os discursos, o que torna uma questão velada de repressão.
   Apesar de iniciarem a vida sexual mais cedo, os jovens não têm informações e orientações suficientes. A mídia   , salvo exceções, contribui para a desinformação sobre sexo e a deturpação de valores. A super-banalização de assuntos relacionados a sexualidade e das relações afetivas gera dúvidas e atitudes precipitadas. Isso pode levar muitos jovens a se relacionarem de forma conflituosa com outros e também com a própria sexualidade.







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Seguir os valores herdados pela família, ou assumir o comportamento adotado pelo grupo?

                   " Essa é uma grande dúvida que existe entre nós jovens."
   Segundo a professora do departamento de Psicologia da Unesp, Cláudia Bortolozzi Maia, é uma dúvida muito frequente entre os jovens. Ela ressalta que para que para se sentirem inseridos no grupo, os jovens adotam comportamentos, como assumir bebidas alcoólicas e drogas ou assumir determinados comportamentos sexuais, sem estarem de fato conscientes dessas atitudes e, portanto preparados para as possíveis consequências dessas escolhas.

   É preciso refletir sempre os "porquês" das nossas atitudes, especialmente quando elas exigem responsabilidades.



                           
                                                                                                                                        Imagem Google

Os Jovens e os Dilemas da Sexualidade

   Escolher por quais caminhos seguir e que decisões tomar decisões tomar é difícil em qualquer fase da vida. Durante a juventude tomar decisões e fazer escolhes são grandes tormentos, gerando dúvidas que parecem ser ainda maiores.
   O comportamento do jovem mudou nos últimos anos, a sexualidade é vista de maneira bastante banalizada, assim como também os relacionamentos afetivos. A parente liberdade gera conflito, principalmente entre os jovens que estão vivendo um momento de transição entre a adolescência e a vida adulta.




                                                                                                                    Imagem Google

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

A escola e o Desenvolvimento Sexual

   O ambiente social é, hoje, muito mais liberal em relação ás manifestações dos desejos e sentimentos infantis, inclusive os sexuais. As crianças já não se intimidam em fazer perguntas sobre sexo, nem em manifestar o prazer que se sentem a tocar seus genitais. Meninos e meninas têm acesso a fotos de pessoas nuas, participam de jogos sexuais, vêem casais trocando carícias em ambientes públicos, e até mantendo relações sexuais em filmes e programas de TV. Além de tudo isto, eles também observam e imitam os comportamentos de pessoas que têm significado para eles. Todo esse contexto faz parte da evolução psicossexual da criança e do adolescente, e é levado pelo aluno para dentro da escola.
   Ali, o aluno encontra um ambiente altamente favorável ao seu desenvolvimento e socialização, proporcionando pelo convívio entre ambos os sexos. Por isso, os comportamentos ligados a sexualidade, muitas vezes, são mais frequentes na escola do que em outros locais. O os educadores precisam se preparar para conduzir estas experiências  de forma adequada.

   A consciência dessa necessidade têm levado as escolas a capacitarem seus educadores para enfrentar esse desafio, sem medo, desmitificando, tabus e preconceitos, afim de que possam tomar atitudes baseadas numa visão integrada das experiências vividas pelos alunos e contribuir para a adequação social do comportamento sexual das crianças e adolescentes.




                                                                                                       
                                                                                                             

                                                                                                                               Imagens Google

Tradição & Família

   Ficou bastante claro, que os princípios em que nossos pais e até nos fomos educados, falhou.
   Falhou, porque, colocavam a sexualidade humana como uma coisa a parte, fomos educados, como se o sexo não existisse.
   " Nos Homens: aprendemos na rua, com os mais 'sábios', e carregava-mus falhas e deficiências por suas vezes, toda a vida. As Mulheres: aprenderam 'alguma coisa' as vésperas do casamento assim ficariam inocentes. Confundiam 'ignorância com inocência'."
   Várias pessoas falharam, disso estamos cientes.
   Agora, precisamos em nos, crianças e jovens, que constituem a maior parte, de nossa atual população.

" Se não nos educarmos, como vai ficar a família no futuro? "



                                                                                           

Educação Sexual

   Estamos na atualidade, vivendo um momento de trânsito no que se refere, a normas e padrões morais. Nossos pais são de uma etapa onde, viveram sob um padrão moral rígido, em princípios que desabonavam  tudo que se referisse a sexualidade.
   Nas ultimas décadas, nossa sociedade sofreu uma verdadeira revolução sexual. Começou com a década de 60.
   Com o advento da pilula e os movimentos liberacionistas, demos o primeiro desvio. Já se falava em liberdade sexual, que, em confronto com os princípios morais da época, criou o primeiro abalo na estrutura da família.
   Depois vieram a mini-saia, tangas, topless, sexo livre, cinema e revistas porno, agora já chegamos ao não frontal, ao sexo explícito nas telas e revistas, fala-se, em sexo grupal, casamento aberto.
   " E nos, como ficamos ?"
   " Será que todas as mudanças, não justificam a importância e a necessidade de se realizar Programas de Educação Sexual ?"
 


                                                                                                               Imagem Google

Educação Sexual se faz a cada dia

" Através do convívio com os pais e os 'amiguinhos' na escola, as crianças aprendem comportamentos e normas de conduta que irão influenciar sua vida sexual."


   Até bem pouco tempo, era inconcebível o fato de crianças serem sexuadas. Sexo não é coisa de criança! E não é mesmo, se olharmos a sexualidade exclusivamente dentro de sua função reprodutora e de sua intenção erótica. Entretanto, sabemos hoje, que a sexualidade também tem outra função, a relacional, e que o ser humano passa por vários estágios evolutivos até atingir a sexualidade adulta.
   A construção dos alicerces da sexualidade começa na infância: a capacidade de se ligar afetivamente; a identidade sexual; o registro de climas e situações que causam excitação; o respeito a confiança em si e o outro; a permissão ao prazer sexual; a segurança, a imagem corporal, a auto-estima e a autonomia: os limites, as normas sociais, os valores morais...
   Desde muito cedo, os pais se encarregam de educar sexualmente seus filhos de maneira informal, passando seus valores e crenças através da convivência. Simultaneamente, as relações sobre normas de condutas. Esse  amplo conjunto de influências exercidas direta ou indiretamente sobre o individuo recebe o nome de Educação Sexual.
   A escola participa desta educação sexual mesmo quando não tem um programa formal de orientação sexual.
   Ao proibir ou permitir certas manifestações, ao optar por informar os pais sobre as atitudes do seu filho, ao reforçar ou desencorajar um comportamento ligado aos papeis sexuais, a escola está sempre transmitindo valores, mais ou menos rígidos, de acordo com a sua cultura e as crenças dos seus profissionais.


                                                                                      




                                                           
                                                           Imagem retirada do site www.diganaoaerotizacaoinfantil.wordpress.com

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Sexualidade e Comportamento

   A sexualidade é, sem sombra de dúvida, um dos campos de maior importância e complexidade da vida humana.
   Ainda que quase sempre não tenhamos consciência dos múltiplos aspectos, valores e atitudes relacionados ao exercício da sexualidade nos acompanham desde o inicio de nossas vidas.
   Algumas vezes de forma aberta e consciente, outras vezes com aparência mais camuflada, o certo é que nossas ações e sentimentos em relação as outras pessoas sempre incluem elementos de sexualidade.
   Muitos acreditam que a forma como nos relacionamos com o mundo e com as demais pessoas com quem vivemos é a melhor e a unica existente, isso, definitivamente, não é verdade. A única certeza na área das relações humanas é que não existem verdades definitivas, e a sexualidade, um dos campos de nossas vidas em que mais exercitamos os relacionamentos com os outros, não é exceção.
   A sexualidade talvez seja uma das áreas do comportamento humano que sofreram maiores mudanças nos últimos tempos.
   Essas mudanças, que podem ser percebidas facilmente quando comparamos filmes, músicas e programas de televisão de hoje com os de alguns anos atrás, são parte da verdadeira redução que a sexualidade sofreu principalmente a partir da década de 1960, com a chamada revolução sexual. O resultado é o "certo" e o "bom" de hoje poderão não ser mais aceitos daqui a dez ou a quinze anos provavelmente, assim como que era considerado normal, para os nossos pais, em grande parte já não é mais adequados nos dias atuais.
   Quando pensamos em sexualidade, uma série de perguntas logo vem à cabeça, incluindo aspectos de diversas áreas do conhecimento, o que comprova que esse é um campo complexo da vida humana. Afinal, o que diferencia homens e mulheres no campo da sexualidade, afora as suas características anatômicas e fisiológicas? Como e quando são determinados os sexos? Quais são as principais diferenças de sentimentos, comportamentos e valores de homens e mulheres? A sexualidade se modifica no transcorrer da vida das pessoas?


                                                                                                                                            Imagem Google                    

Sociedade, Cultura e desejo: A Sexualidade Humana

A Sexualidade talvez seja uma das áreas do comportamento humano que sofreu maior mudança nos últimos tempos. A partir da década de 1960, a chamada revolução sexual modificou de tal forma o "certo" e o "bom" de outras gerações como ficamos hoje em relação à sexualidade já nascemos definidos biologicamente como homens e mulheres. Somos também diferentes como homens e mulheres. Somos também diferentes nos nossos desejos sexuais? Até  que ponto os preconceitos definimos papeis masculino e feminino?



Imagem retirada do link portalsaofrancisco.com.br